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A coletiva sopro nasceu  em 2017 durante processos de trabalhos voluntários, formada por mulheres lésbicas, logo, descentralizadas e marginalizadas pelo sistema patriarcal. Dentro da coletiva só trabalhamos com projetos que tenham como objetivo e intenção o fortalecimento  e resgate de culturas e comunidades fragilizadas pelo capital. Unindo forças e tendo como foco a cultura indígena, somos viabilizadoras de ideias e necessidades que nascem dentro das aldeias e que se estendem a nós, dispondo de recursos midiáticos para aproximar essa urgência de ponto de fala. Em formatos de permuta, compartilhamento e também sem fins lucrativos, vamos contribuindo com perspectiva outra de construção social, vivência coletiva e restauração de nossa identidade." 
Em sua estrutura estão Alice Mendes, Fernanda Fontolan e Jiulian Regine. 

 

+ Alice Mendes
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